Ainda existem aqueles que insistem em levantar falso quanto aos gatos. Tais felinos têm algo que eu realmente não consigo explicar...
Um siamês e toda a sua elegância remetem uma postura indubitavelmente nobre e elevada. Postura a qual esbanja ares reais, isso, uma realeza inata que só estes felinos têm; realeza também a qual todos os humanos deveriam ter ou pelo menos almejar. Como seria a vida se tivéssemos ao menos um pouco daquilo que têm os gatos?
Visão, personalidade, inteligência e é claro, o porte.
Nós humanos realmente deveríamos ser um pouco gatos; parar de lutar por tantas coisas se tão pouco é aquilo que realmente nos interessa, pouco que é muito grande demais, enquanto aquilo que parece ser tão importante é tão pequeno e dispensável...
Deveríamos ser como os gatos, que de infiéis não têm nada.
Deveríamos ser como os gatos, que em sua frieza sabem ser gentis, que tanto parecem ser indiferentes quanto àqueles que não conhecem, mas que se mostram literalmente piegas com os donos. E o melhor de tudo, oferecem-nos de quando em quando um calor verdadeiro e não uma recepção efusiva e falsa.
Estes felinos têm algo que eu não consigo explicar.
Sempre sentado ao seu lado, com os olhos ao longe sem deixar de notar aquilo que está logo ao lado, se mexendo minuciosamente.
Precisamos ser um pouco mais gatos: mais nobres, mais astutos e mais frios sem deixar de ser piegas...
Um siamês e toda a sua elegância remetem uma postura indubitavelmente nobre e elevada. Postura a qual esbanja ares reais, isso, uma realeza inata que só estes felinos têm; realeza também a qual todos os humanos deveriam ter ou pelo menos almejar. Como seria a vida se tivéssemos ao menos um pouco daquilo que têm os gatos?
Visão, personalidade, inteligência e é claro, o porte.
Nós humanos realmente deveríamos ser um pouco gatos; parar de lutar por tantas coisas se tão pouco é aquilo que realmente nos interessa, pouco que é muito grande demais, enquanto aquilo que parece ser tão importante é tão pequeno e dispensável...
Deveríamos ser como os gatos, que de infiéis não têm nada.
Deveríamos ser como os gatos, que em sua frieza sabem ser gentis, que tanto parecem ser indiferentes quanto àqueles que não conhecem, mas que se mostram literalmente piegas com os donos. E o melhor de tudo, oferecem-nos de quando em quando um calor verdadeiro e não uma recepção efusiva e falsa.
Estes felinos têm algo que eu não consigo explicar.
Sempre sentado ao seu lado, com os olhos ao longe sem deixar de notar aquilo que está logo ao lado, se mexendo minuciosamente.
Precisamos ser um pouco mais gatos: mais nobres, mais astutos e mais frios sem deixar de ser piegas...
Um comentário:
Confesso que no inicio, ao ler que devemos almejar a realeza, achei que seria um texto arrogante, talvez por não gostar tanto assim dos gatos... mas, me enganei totalmente. Que bom!
Parabéns pelo blog, espero que continuem escrevendo.
Até.
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